Uma situação de grande preocupação mobiliza a cidade de Monte Mor, interior de São Paulo, após a Polícia Civil iniciar uma operação intensiva em busca de um menino de 4 anos que não foi devolvido à mãe pelo pai, como determinou uma ordem judicial relacionada ao período de visita. O menino se chama Theo Teixeira Sampaio Rodrigues e tem apenas 4 anos, ele esta desaparecido desde sexta-feira 04/08 por volta das 07h40, perto do Cras Jd. Paulista Monte Mor. O pai dele, Rubens Teixeira de 30 anos pegou ele para passar o final de semana e devolver na segunda-feira na creche, conforme a determinaçaõ judicial.
O pai e a mãe não tinha uma boa relação, a mãe desconfia que o pai quis sumir com o menino, pois o telefone dele está desligado e sem whatsapp, ele levou todas as roupas do menino e vendeu tudo o que tinha.
Desobediência à Ordem Judicial
O caso envolve um pai que, no último final de semana, levou seu filho de 4 anos durante o período de visitação, mas não o devolveu à mãe conforme previsto em uma ordem judicial concedida à mulher após a separação do casal. A mãe, preocupada e angustiada com a situação, recorreu às autoridades para auxiliarem na localização do filho.
Mobilização Policial e Apelo à Colaboração
As autoridades de Monte Mor reagiram imediatamente após serem notificadas do incidente. A Polícia Civil está empenhada em conduzir uma investigação completa e detalhada para localizar o paradeiro do menino e garantir sua segurança. Agentes especializados foram designados para o caso e estão trabalhando em estreita colaboração com a mãe e outras partes envolvidas para obter informações cruciais.
As autoridades policiais fazem um apelo à colaboração da comunidade, pedindo que qualquer pessoa que possua informações relevantes entre em contato para auxiliar nas questões. As informações podem ser compartilhadas de forma anônima, se necessário, visando ao retorno seguro da criança.
Impacto na Comunidade e nas Redes Sociais
A notícia do desaparecimento da criança deixou a comunidade local em estado de alerta e solidariedade. Nas redes sociais, familiares, amigos e moradores viveram a história, ampliando o alcance do apelo por informações e contribuições para a reflexão em andamento.
